*Por Rodrigo Faria Matheucci
Hoje gostaria de falar sobre um assunto muito importante: os gastos desnecessários no setor da saúde. Sabemos que os recursos financeiros são limitados e que é preciso utilizá-los da melhor forma possível, especialmente em tempos de crise.
Mas você sabia que o uso da genética na conduta clínica pode ser uma solução eficaz para evitar gastos desnecessários? Segundo uma matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo, estima-se que a incorporação da genética na prática clínica pode reduzir em até 40% os custos com exames e procedimentos desnecessários.
Isso ocorre porque a genética permite uma avaliação mais precisa e personalizada da condição do paciente, o que ajuda a evitar exames e tratamentos desnecessários. Além disso, a genética também pode ser usada para identificar indivíduos com maior risco de desenvolver determinadas doenças, permitindo uma abordagem preventiva e mais eficiente.
Outra notícia interessante é que o Sistema Único de Saúde (SUS) está investindo em testes genéticos para diagnóstico de doenças raras. De acordo com uma matéria publicada no portal G1, o SUS já oferece mais de 100 tipos de exames genéticos para diagnóstico de doenças raras, o que permite um tratamento mais adequado e eficaz para os pacientes.
Portanto, podemos concluir que o uso da genética na conduta clínica é uma estratégia importante para reduzir gastos desnecessários no setor da saúde, além de melhorar a qualidade do atendimento e do tratamento oferecido aos pacientes.
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